quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

É o que parece... né?!

Se você, caro leitor (e futuro espectador) do Polifonia acha a Copélia (Toma Lá, Dá Cá!) parecida com a Lady Gaga (Diva pop), ou a Maria Bethânia (cantora feia) igualzinha ao Pinguim (Denny Devito narigudo em Batman!) deve estar na mesma que eu. Sabe por quê?


Andei reparando que muita coisa que parece, não é, e o que é na verdade parece não ser, ou não é mesmo (afffff confundiu tudo aqui, 1 minuto pra refletir).




Ta aí a Ariadna, a transexual do BBB11 que não me deixa mentir. Confesso que resisti a crer que ela já foi homem. A mina é mais mulher que eu, que tenho gogó!

Engraçado escrever sobre isso, já que eu mesma não sei se sou o que pareço ser. Já parou pra pensar que sempre julgamos pela aparência?! E em aparência, podemos incluir raça, cor, cabelo, unha, peito, bunda, orelha e cor dos olhos! Sério!
Apesar que as coisas mudam com o passar do tempo. Mudamos nossos valores, nossas atitudes, nossos pensamentos, vontades, etc. Ou seja, o que a gente já foi um dia, não é mais, e aí, quem te conhecia há tempos atrás, vai te julgar pela maneira que você era, e não pela qual é agora, já que ela não sabe que você mudou. Toma!


Mas sempre é legal perceber que deixamos de falar com as pessoas, justamente por serem diferentes. Ser diferente na maioria das vezes assusta logo de começo. Normal. O ser humano tem dessas coisas. Nascemos com o preconceito, mas aprendemos a domá-lo. ÔÔÔ monstrinho chato viu. Tá mais do que na hora de deixarmos ele de lado pra descobrir as pessoas maravilhosas que existem na face da Terra. Tá na hora de abrir os olhos para as coisas (e pessoas) boas da vida. A sua rotina te deixa cego. É só um conselho de amiga, ok?

Acho que esse texto ta confuso. Ou eu to confusa. Ou eu to confusa, escrevendo um texto confuso, pra deixar vocês confusos também. Acho que é valida a reflexão.
Tem inseto que parece madeira, tem bicho que parece gente, tem gente que parece gente, mas na verdade é um bicho. Tem sandália que parece sapato, e tem eu e a Suellen que parecemos mulher (o.O).
Tem radialista que se passa por publicitário (e vice-versa), tem jornalista que acha que é inteligente (uns são ;D) e tem muito homem comendo outro homem pensando que é mulher!
Aí já outra história. Cada um sabe bem o que faz, e o que é, e o que deixa de ser, e o que não é, mas parece ser...ou não.
Beijos!

* A PROMOÇÃO PRA GANHAR INGRESSOS PARA O FILME "COMO ESQUECER" CONTINUA ATÉ AMANHÃ!!!

Por: Samara Fornarolli

4 comentários:

  1. Não entendi porra nenhuma.

    Mas sei o que sou e o que pareço, ou não, as vezes depende se sim ou não. Né ?

    ResponderExcluir
  2. Foi exatamente o que ela quis dizer.. Tivemos um papo reflexivo sobre o assunto.. aheuhea..
    Arraza BE! s2

    ResponderExcluir
  3. Esse assunto sempre rende longas conversas... Não sei com você, mas pelo menos da minha parte. Muita gente infelizmente é julgada (e de forma errada) pela aparência, e muita gente pensa que não, mas faz julgamentos e pré-conceitos a torto e a direito com muita frequência.

    Eu mesmo já passei por isso... Há uns 3 anos eu usava cabelo grande até os ombros. Chegou um momento na empresa que começamos um contrato com um banco, foi quando eu tive uma conversa com o diretor da empresa e ele me disse: "Bruno, você vai ter que cortar esse cabelo..."

    Depois de muita argumentação, e ele sempre concordou com minha resistência, ele me disse a máxima: "infelizmente hoje em dia, a 1a impressão AINDA é a que fica".

    Lamentável como a sociedade impõe uma forma pra moldar as pessoas, mas de quem será a culpa?

    ResponderExcluir
  4. A culpa é minhaa Bruno! Pode perguntar pro meu chefe se quiser...ele sempre põe a culpa em mim! HAUshuhashu

    Agora em relação ao texto, eu acho assim, nem sim nem não...alias...muito pelo contrário. O que importa é o importante fato de não nos importarmos =D

    Bjo me liga! hahaha

    ResponderExcluir